De acordo com a Sespa, não há método de diagnóstico para confirmação de Haff com exatidão através de exames, por essa razão, os casos da doença são considerados suspeitos com a presença dos sintomas associados à ingestão de pescados e exclusão de outros diagnósticos
A Sespa afirma que as amostras encaminhadas ao laboratório de referência servirão para pesquisas da provável causa dos sintomas, não para confirmação dos casos.
A teoria mais aceita é de que os peixes e crustáceos não produzem eles mesmos as toxinas, mas acumulam no seu corpo compostos produzidos por outros organismos.
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